domingo, 11 de janeiro de 2009

Conforto

O que deve ser feito?
Não sei se vejo coisas, ou ando sozinho demais...
Se tenho um dom divino,
Ou se a paranóia me tomou... Mesmo sóbrio.
Eu quero fumar os cigarros até ficar tonto,
Mas minha garganta pede misericórdia,
Antes da menor sensação.
Eu sinto frio,
Ao mesmo tempo que minha pele está queimada.
Eu quero o silêncio,
Quero um silêncio absoluto em todo o mundo,
Mas eles falam,
As crianças gritam,
Os bêbados riem,
Os viciados correm,
Os amantes gemem,
E eu quero o meu silêncio!
Quero o meu tempo parado!
Mataria todos por isso.
Chego ao ponto de nunca estar satisfeito,
E não faço a mínima idéia do que fazer...
Do próximo passo...
O próximo estímulo.
Não sei se penso em você porque gosto de você,
Ou se é porque não tenho mais em quem pensar.

Um comentário:

Camila disse...

vc devia ir pra sampa comigo...São paulo faz milagres por seres como nós...

quer ir??pede pra dona sushizona liberar!